O período de seca no Brasil no presente ano, tem sido acompanhado pela busca de várias alternativas, como a construção de plantas de energia solar e/ou eólica, inclusive a maior planta solar da América Latina.
Em direção à segurança energética, mas não ao “carbono zero”, foi inaugurado esta semana um complexo – Termoelétrica do Açu – que vem a ser a segunda maior planta termoelétrica do Brasil, somando-se aos demais esforços, para suprimento de energia neste período de dificuldade hídrica. Segundo estudos da CPTEC/INMET/FUNCEME (base julho 2021), há indicação de um início tardio da estação das chuvas que, em tese, deveria começar em outubro.
Muito a evoluir, mas se tratarmos um exemplo da Suíça, para fins de comparação, tivemos a boa notícia esta semana, relativa à inauguração de um terminal – Swissterminal AG – totalmente alimentado com base em energia elétrica renovável (hidrelétrica), o que não seria exatamente “notícia” no Brasil.
Petróleo e outros combustíveis são as principais fontes de energia na Suíça (50,6%), seguidos da eletricidade (25%), gás (13,5%) e madeira (4,4%). A eletricidade é gerada principalmente por hidrelétricas (59,9%), energia nuclear (33,5%) e termelétricas convencionais (2,3%, não renováveis).
Se compararmos o Brasil com o Mundo, a matriz energética Brasileira utiliza 45% de fontes renováveis, enquanto que o Mundo está em 14% (Fonte: epe.gov.br).