Os vários desafios mundiais continuam e as empresas – as de transporte marítimo em especial, em função das escalas – vão se adaptando às exigências atuais e futuras, como custos, ecologia, confiança no mercado, pandemia etc…
O operador portuário Newport Management iniciará um serviço de conexão por barcaças, entre o porto de Santa Fé e o terminal TecPlata na Argentina, com transbordo para o Brasil, via serviço regional da Log-In (Atlântico Sul) para Rio Grande, Itajai, Santos, Salvador, Suape and Pecem – Fortaleza. Do Brasil para a Asia, a concentração será em Santos, e daí para Qingdao, Shanghai, Yantian, Ningbo e Xiamen na China, através da taiwanesa Evergreen.
Nada que se compare à escala das três maiores alianças mundiais de transportadores, operando o tráfego Transpacífico e Asia-Europa, 2M Alliance, Ocean Alliance e The Alliance.
Segundo a Dinamarquesa Sea-Intelligence, entretanto, o maior crescimento no market share de junho de 2020 a junho de 2021, entre Asia e Costa Oeste Americana, foi abocanhado pelas empresas fora das três alianças(!), representando cerca de 30% da capacidade atual neste tráfego. Passando a mesma análise para o trade Asia e Costa Leste Americana, o avanço das empresas fora das três alianças, alcançou o share de 10% no mesmo período.
Os desafios junto aos executivos, faz-nos testemunhar de um lado, lições fantásticas de líderes, executivos inovadores e, de outro, aqueles que apenas seguem o fluxo principal.